A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou oficialmente que, a partir de agosto de 2025, a tarifa de energia elétrica no Brasil estará sob a bandeira vermelha nível 2, o patamar mais alto de cobrança extra na conta de luz.
Com isso, consumidores residenciais e empresariais vão pagar R$ 7,87 a mais a cada 100 kWh consumidos, um impacto direto e significativo nos custos fixos mensais, especialmente para famílias e pequenos negócios que já operam com margens apertadas.
📉 Por que a Aneel ativou a bandeira vermelha nível 2?
A decisão foi tomada em função de condições desfavoráveis nos reservatórios das hidrelétricas e da necessidade de acionar usinas termelétricas, que têm um custo muito mais elevado de geração.
Segundo comunicado da Aneel, o cenário hídrico está crítico e a geração de energia mais cara será inevitável nas próximas semanas. O sistema de bandeiras serve justamente para repassar esse custo adicional ao consumidor, como forma de sinalizar a necessidade de economia.
“A ativação da bandeira vermelha nível 2 visa garantir a segurança energética do país, mas exige atenção redobrada do consumidor sobre seus hábitos de consumo.” — Aneel
💸 Quem será mais impactado?
O impacto não será apenas simbólico. Em uma residência que consome 250 kWh/mês, o adicional será de R$ 24,47 só pelo fator bandeira. Já uma pequena empresa que consome 600 kWh/mês pagará quase R$ 59 a mais, mesmo sem aumentar o consumo.
Setores como comércio, serviços, escritórios, salões de beleza, pequenas indústrias e restaurantes sentirão esse acréscimo de forma direta no caixa.
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🔎 O que você pode fazer para reduzir a conta?
A própria Aneel recomenda:
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Reduzir uso de aparelhos de alto consumo (chuveiro, freezer etc)
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Trocar lâmpadas por versões LED
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Monitorar o horário de uso de equipamentos
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Ajustar hábitos de consumo
Mas essas ações têm limite. Para quem busca uma solução permanente de economia, é preciso ir além das mudanças de comportamento.
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