Fogão de indução gasta muita energia? Descubra e aprenda a economizar!

Fogão de indução gasta muita energia? Descubra e aprenda a economizar!

O fogão de indução vem ganhando cada vez mais espaço nas cozinhas brasileiras. Moderno, eficiente e elegante, ele promete mais rapidez no preparo dos alimentos e maior segurança no dia a dia. Mas junto dessa inovação surge uma dúvida muito comum: será que o fogão de indução gasta muita energia?

Neste artigo completo, vamos explorar como funciona um fogão de indução, qual o consumo médio de energia desses aparelhos, comparações com fogão a gás e elétrico, dicas práticas para reduzir o gasto de energia e como a energia solar por assinatura pode tornar o uso do fogão de indução ainda mais econômico e sustentável.

O que é e como funciona o fogão de indução?

O fogão de indução utiliza a tecnologia de campos eletromagnéticos para aquecer diretamente a panela. Diferente do fogão a gás ou do elétrico tradicional, ele não aquece a superfície do cooktop em si, mas sim o fundo do recipiente que entra em contato com a área de indução.

Isso significa mais eficiência, porque a energia é transferida quase sem perdas para o cozimento. Além disso, como não há chama, o risco de acidentes é menor e o ambiente esquenta menos.

Fogão de indução gasta muita energia?

A resposta curta é: depende do uso.

Em termos técnicos, um fogão de indução pode ter potência variando entre 1.400 W e 3.700 W por boca. Em modelos com 4 bocas, a potência total pode chegar a 7.000 W a 10.000 W.

Mas atenção: isso não significa que ele consome tudo isso o tempo todo. O gasto real depende de fatores como frequência de uso, potência utilizada, tempo de preparo das refeições e número de bocas ligadas simultaneamente.

Exemplo prático: Se você usar uma boca de 2.000 W por 1 hora, o consumo será de 2 kWh. Em uma tarifa média de R$ 0,95/kWh (valores Cemig, 2025), isso representaria R$ 1,90 por hora de uso contínuo.

Comparando:
– Um forno elétrico de 1.500 W ligado por 1 hora gasta 1,5 kWh.
– Um ar-condicionado de 9.000 BTUs consome em média 0,8 kWh por hora.

Ou seja, sim, o fogão de indução pode pesar na conta se for usado por longos períodos diariamente, mas sua alta eficiência compensa em relação ao fogão elétrico tradicional.

Fogão de indução vs. fogão a gás

Muitos consumidores comparam diretamente o gasto de energia elétrica com o gasto do botijão de gás ou gás encanado.

– Fogão a gás: geralmente mais barato no curto prazo, mas sujeito às variações no preço do GLP.
– Fogão de indução: tende a ser mais caro na compra inicial e no consumo elétrico, mas compensa em eficiência, praticidade e segurança.

Um estudo da Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) aponta que o fogão de indução tem rendimento médio de 84%, contra 65% do fogão a gás e apenas 50% do fogão elétrico convencional.

Como calcular o consumo do seu fogão de indução

A fórmula é simples:

Consumo (kWh) = Potência (W) × Tempo de uso (h) ÷ 1.000

Exemplo:
– Potência: 2.000 W
– Tempo: 2 horas/dia
– Consumo diário: 4 kWh
– Consumo mensal (30 dias): 120 kWh
– Custo médio: 120 × R$ 0,95 ≈ R$ 114/mês

Esse cálculo ajuda a planejar e entender se o fogão de indução cabe no seu orçamento de energia.

Como reduzir o gasto de energia do fogão de indução

Apesar de ser mais eficiente, ainda há espaço para economia. Veja algumas dicas práticas:

  1. Use panelas adequadas: o fogão de indução só funciona bem com panelas de fundo magnético (ferro fundido ou inox).
  2. Aproveite o calor residual: mesmo desligado, o cooktop mantém a panela aquecida por alguns minutos.
  3. Cozinhe com tampa: reduz o tempo de preparo em até 30%.
  4. Planeje o preparo das refeições: cozinhar em sequência evita picos de consumo.
  5. Invista em energia solar por assinatura: com a ClickLivre Energia você recebe desconto direto na conta de luz e pode usar o fogão de indução sem pesar tanto no bolso.

Fogão de indução e sustentabilidade

Além do aspecto econômico, o fogão de indução se conecta a um estilo de vida mais sustentável. Ele elimina o uso de combustíveis fósseis (como o GLP), reduz emissões indiretas de CO₂ e, quando aliado à energia solar, pode tornar o ato de cozinhar quase neutro em carbono.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA), eletrodomésticos mais eficientes são fundamentais para atingir metas globais de descarbonização.

Então, afinal, fogão de indução gasta muita energia?

O consumo pode ser maior do que o de um fogão a gás, mas sua eficiência energética, rapidez e segurança compensam essa diferença. Com boas práticas no dia a dia e a adoção da energia solar por assinatura da ClickLivre, o uso do fogão de indução pode ser econômico e sustentável.


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